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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
17/03/2015 |
Data da última atualização: |
09/02/2023 |
Autoria: |
RODRIGUES, J. C. |
Título: |
Educação ambiental e estratégias empresariais na área portuária: um estudo da Companhia Docas do Pará (CDP). |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
2012. |
Páginas: |
219 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Ciências Ambientais) - Universidade Federal do Pará, Museu Paraense Emílio Goeldi, Embrapa Amazônia Oriental, Belém, PA. |
Conteúdo: |
Desde a ECO-92 houve um crescimento substancial de ações de Educação Ambiental (EA) no Brasil e no mundo, ligadas aos mais diversos segmentos da sociedade, como movimentos sociais, associações de bairros, ONG?s, escolas, universidades, instituições de pesquisa e empresas. As ações de EA ganharam visibilidade no setor empresarial, particularmente, na área portuária, objeto de interesse desse trabalho. Essa dissertação objetiva analisar, numa perspectiva crítica, a lógica da inserção da EA no setor empresarial portuário e seus impactos, a partir da análise da Companhia Docas do Pará (CDP). Os estudos da EA no setor portuário não elucidam as intenções de ?ordem econômica? ao adotarem programas ambientais. Partimos do pressuposto de que a EA é um campo de conhecimento de caráter sistêmico. Seguindo a noção de campo de Bourdieu, procuramos mostrar que a lógica da inserção da EA é acumular ?capital simbólico? (crédito/reconhecimento) para conseguir a legitimação do modus operandi empresarial, mostrando suas ações como sustentáveis. Isso permite promover uma boa imagem da empresa e a conquista de selos e certificados. Observou-se que houve a construção do que chamamos de ?habitus eco-lógico? reproduzido nas relações de trabalho pela qualificação profissional e gerenciamento ambiental dos negócios da empresa; na apropriação crescente da dimensão intelectual e cognitiva, procurando envolver os trabalhadores mais intensamente pelo disciplinamento, e, consequentemente, obtendo ganho de performance empresarial. Finalmente, conclui-se que a lógica de inserção da EA é a acumulação de ?capital simbólico?, para se conseguir a legitimação do modus operandi empresarial, mostrando suas ações como sustentáveis, assim promovendo uma boa imagem da empresa (aumento do preço das ações, como também de seus parceiros) e a diminuição de investimentos em tecnologias e planejamentos para mitigar o compensar os impactos ambientais. Em síntese, a análise percorre elementos relevantes do processo de reestruturação logística das Companhias Docas no Brasil, em particular no Pará. MenosDesde a ECO-92 houve um crescimento substancial de ações de Educação Ambiental (EA) no Brasil e no mundo, ligadas aos mais diversos segmentos da sociedade, como movimentos sociais, associações de bairros, ONG?s, escolas, universidades, instituições de pesquisa e empresas. As ações de EA ganharam visibilidade no setor empresarial, particularmente, na área portuária, objeto de interesse desse trabalho. Essa dissertação objetiva analisar, numa perspectiva crítica, a lógica da inserção da EA no setor empresarial portuário e seus impactos, a partir da análise da Companhia Docas do Pará (CDP). Os estudos da EA no setor portuário não elucidam as intenções de ?ordem econômica? ao adotarem programas ambientais. Partimos do pressuposto de que a EA é um campo de conhecimento de caráter sistêmico. Seguindo a noção de campo de Bourdieu, procuramos mostrar que a lógica da inserção da EA é acumular ?capital simbólico? (crédito/reconhecimento) para conseguir a legitimação do modus operandi empresarial, mostrando suas ações como sustentáveis. Isso permite promover uma boa imagem da empresa e a conquista de selos e certificados. Observou-se que houve a construção do que chamamos de ?habitus eco-lógico? reproduzido nas relações de trabalho pela qualificação profissional e gerenciamento ambiental dos negócios da empresa; na apropriação crescente da dimensão intelectual e cognitiva, procurando envolver os trabalhadores mais intensamente pelo disciplinamento, e, consequentemente, obtendo ganho de... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Belém; Companhia Docas do Pará; Pará; Portos; Setor portuário. |
Thesagro: |
Educação ambiental; Logística. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Biblioteca |
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Origem |
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Classificação |
Cutter |
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Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Gado de Corte. |
Data corrente: |
17/05/2017 |
Data da última atualização: |
19/03/2019 |
Tipo da produção científica: |
Comunicado Técnico/Recomendações Técnicas |
Autoria: |
VALLE, C. B. do; EUCLIDES, V. P. B.; MONTAGNER, D. B.; VALERIO, J. R.; MENDES-BONATTO, A. B.; VERZIGNASSI, J. R.; TORRES, F. Z. V.; MACEDO, M. C. M.; FERNANDES, C. D.; BARRIOS, S. C. L.; DIAS FILHO, M. B.; MACHADO, L. A. Z.; ZIMMER, A. H. |
Afiliação: |
CACILDA BORGES DO VALLE, CNPGC; VALERIA PACHECO BATISTA EUCLIDES, CNPGC; DENISE BAPTAGLIN MONTAGNER, CNPGC; JOSE RAUL VALERIO, CNPGC; ANDREA BEATRIZ MENDES-BONATO, UEM; JAQUELINE ROSEMEIRE VERZIGNASSI, CNPGC; FABRICIA ZIMERMANN VILELA TORRES, CNPGC; MANUEL CLAUDIO MOTTA MACEDO, CNPGC; CELSO DORNELAS FERNANDES, CNPGC; SANZIO CARVALHO LIMA BARRIOS, CNPGC; MOACYR BERNARDINO DIAS FILHO, CPATU; LUIS ARMANDO ZAGO MACHADO, CPAO; ADEMIR HUGO ZIMMER, CNPGC. |
Título: |
BRS Ipyporã ("belo começo" em guarani): híbrido de Brachiaria da Embrapa. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Brasília, DF: Embrapa, 2017. |
Páginas: |
17 p. |
Série: |
(Embrapa Gado de Corte. Comunicado técnico, 137). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O híbrido BRS RB331 Ipyporã é resultado de um cruzamento entre B. ruziziensis e B. brizantha realizado em 1992, na Embrapa Gado de Corte e liberado pela Embrapa em 2017 em parceria com a UNIPASTO, após 13 anos intermitentes de avaliações. É uma planta de porte baixo, prostrado, com colmos delgados de bainhas muito pilosas e folhas pilosas em ambas as faces. As espiguetas são uniseriadas e com pouca ou nenhuma pilosidade. A BRS Ipyporã entra no mercado para suprir a demanda por uma cultivar de Brachiaria de boa produtividade e manejo relativamente fácil, como a cv. Marandu, porém com elevado grau de resistência à cigarrinha da cana do gênero Mahanarva, além de apresentar resistência às cigarrinhas típicas de pastagem dos gêneros Deois e Notozulia, principais insetos-praga de pastagens de braquiária no Brasil. A BRS Ipyporã é bastante semelhante à cv. Marandu quanto ao manejo, formando um relvado mais prostrado e denso, com alta porcentagem de folhas, portanto resultando em excelente cobertura do solo e competição com invasoras. A BRS Ipyporã foi selecionada com base na produtividade, vigor, alta qualidade, adaptação a solos de Cerrados e comportamento frente à cigarrinhas em avaliações na Embrapa Gado de Corte. Nos ensaios de VCU sob corte a BRS Ipyporã apresentou bom desempenho agronômico, com alto teor de folhas e relação folha:colmo, mas sobretudo, maior valor nutritivo que a cultivar Marandu e outras cultivares de B. brizantha. Não apresenta resistência a solos encharcados, portanto não pode ser recomendada para áreas com problemas de drenagem, ou onde haja incidência da síndrome da morte do capim-marandu. No ensaio de VCU sob pastejo no Mato Grosso do Sul, foi comprovado seu potencial para produção animal, especialmente pelo alto valor nutritivo. Os animais mantidos em pastos de capim-ipyporã apresentaram maior ganhos médios diários (GMD) em relação àqueles mantidos em capim-marandu. Apresentou ainda boa capacidade de suporte, bom desempenho na época seca e facilidade de manejo. A carência de cultivares adaptadas a solos de média fertilidade, com bom valor nutritivo e com resistência à cigarrinha Mahanarva faz dessa cultivar uma importante alternativa para diversificar áreas hoje plantadas unicamente com as cvs. Marandu, Xaraés e BRS Piatã. O excelente ganho de peso vivo por animal e por área apresentado pela BRS Ipyporã no ensaio de VCU sob pastejo associado ao alto valor nutritivo da forragem disponível, faz dessa cultivar uma forrageira recomendada para a diversificar os sistemas de produção de bovinos de corte, resultando em maior desempenho por animal, e consequentemente, reduzindo a idade de abate. Como consequência, tem-se carne de melhor qualidade e menor emissão de gases de efeito estufa, isto é, um sistema de produção mais sustentável. Pode ainda ser recomendada para as categorias de exigência nutricional mais elevada, tais como bezerros desmamados, vacas em terço final de gestação e em lactação. MenosO híbrido BRS RB331 Ipyporã é resultado de um cruzamento entre B. ruziziensis e B. brizantha realizado em 1992, na Embrapa Gado de Corte e liberado pela Embrapa em 2017 em parceria com a UNIPASTO, após 13 anos intermitentes de avaliações. É uma planta de porte baixo, prostrado, com colmos delgados de bainhas muito pilosas e folhas pilosas em ambas as faces. As espiguetas são uniseriadas e com pouca ou nenhuma pilosidade. A BRS Ipyporã entra no mercado para suprir a demanda por uma cultivar de Brachiaria de boa produtividade e manejo relativamente fácil, como a cv. Marandu, porém com elevado grau de resistência à cigarrinha da cana do gênero Mahanarva, além de apresentar resistência às cigarrinhas típicas de pastagem dos gêneros Deois e Notozulia, principais insetos-praga de pastagens de braquiária no Brasil. A BRS Ipyporã é bastante semelhante à cv. Marandu quanto ao manejo, formando um relvado mais prostrado e denso, com alta porcentagem de folhas, portanto resultando em excelente cobertura do solo e competição com invasoras. A BRS Ipyporã foi selecionada com base na produtividade, vigor, alta qualidade, adaptação a solos de Cerrados e comportamento frente à cigarrinhas em avaliações na Embrapa Gado de Corte. Nos ensaios de VCU sob corte a BRS Ipyporã apresentou bom desempenho agronômico, com alto teor de folhas e relação folha:colmo, mas sobretudo, maior valor nutritivo que a cultivar Marandu e outras cultivares de B. brizantha. Não apresenta resistência a solos encharcado... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Desempenho animal; Híbrido interespecífico. |
Thesagro: |
Apomixia; Brachiaria brizantha; Cigarrinha; Semente; Valor nutritivo. |
Thesaurus NAL: |
Animal performance; Apomixis; Cercopidae; Interspecific hybridization; Nutritive value; Seeds; Urochloa brizantha. |
Categoria do assunto: |
-- A Sistemas de Cultivo |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/159958/1/BRS-Ipypora-belo-comeco-em-guarani.pdf
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Marc: |
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Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Gado de Corte (CNPGC) |
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